É fato que a tragédia em
Mariana deixou impactos irreversíveis para a sociedade e ao meio ambiente.
Entretanto, algo que não pode ser irreversível é a punição para os responsáveis
pelo desastre e a reflexão de toda a sociedade sobre as consequências que a
exploração de recursos naturais, em grande escala, pode proporcionar de bom e
de ruim para o território à qual ela se localiza.
Não podemos esquecer do que essa tragédia trouxe para nós e ao meio
ambiente:
Uma cidade inteira arrasada por uma lama carregada de restos de metais pesados provenientes da extração do minério pela SAMARCO.
Por onde passou, a lama tóxica destruiu a vida do rio Doce, bem como as formas de vida que dele dependiam.
Agora, resta para nós o prejuízo que a ganância e a falta de responsabilidade social e ambiental trouxe.
Abaixo, assista ao distrito de Bento Rodrigues antes e depois da tragédia.
Ariano Vilar Suassuna, nascido em João Pessoa -PB,no dia 16 de Junho de 1927 professor, dramaturgo, romancista, poeta brasileiro nordestino, formado em direito. Morreu em 23 de julho de 2014, Recife - Pernambuco.
O autor foi um preeminente defensor da cultura do Nordeste do Brasil.
Auto da Compadecida é uma peça teatral escrita em 1955 . Sua primeira encenação foi em 1956, em Recife, Pernambuco. Posteriormente houve nova encenação em 1974, com direção de João Cândido. É um drama do Nordeste do Brasil. Insere elementos da tradição da literatura de cordel,de gênero comédia apresenta traços do barroco católico brasileiro, mistura cultura popular e tradição religiosa. Apresenta na escrita traços de linguagem oral por demonstrar na fala do personagem sua classe social, apresenta também regionalismos pelo fato de a história se passar no nordeste e o autor ter nascido lá. Na mais conhecida adaptação feita para o cinema em 2000, é chamada de O Auto da Compadecida, nela aparecem alguns personagens como o Cabo Setenta, Rosinha e Vicentão. Eles não fazem parte da peça original. Para mim esse autor é simplesmente incrível, por suas obras e sua simplicidade, como pessoa. Ouvindo ele em entrevistas pude perceber isso dele. A obra em destaque para mim, é "Auto da Compadecida" porque se tornou muito conhecida por causa da sua adaptação em filme, onde pudemos ver melhor os personagens e viver a história. Também virou minissérie e teve uma nova versão em filme mas recente com o nome "O Auto da Compadecida", com outros personagens também de suas obras.
Os protagonistas dessa história que conquistou a muito João Grilo e Chicó, que trouxe muito da cultura nordestina, e ainda hoje agrada muito uma obra bem antiga.
A versão em livro é muito boa, pois foi criado exatamente para apresentação teatral.
Stephenie
Meyer é uma autora estadunidense, conhecida pelos Best-sellers da
série Crepúsculo, que gira em torno da relação entre a jovem
Bella Swan e o vampiro Edward Cullen.Para os amantes dos vampiros
tradicionais a história é decepcionante, já que é a fase do
romance impossível se estende para além da paciência dos leitores.
Apesar de a trama ter evoluído consideravelmente é frustrante a
condição de Bela Swan como uma moça indefesa que apaixona-se
doentiamente por Edward. Apesar das minhas críticas pessoais, a
série Crepúsculo fermentou a oportunidade da autora de ser uma das
mais influentes de 2005,pela a Publishers Weekly.
Além
da série Crepúsculo, Stephenie Meyer é autora de A Hospedeira,
publicado em 2008. O livro atraiu a atenção dos fãs da autora e
inevitavelmente gerou comparações. A hospedeira retrata um mundo
dominado por seres extraterrestres extremamente gentis e corretos,
denominados “Almas”, a protagonista é um deles, que ocupa o
corpo de uma humana resistente, que continua viva e presente,
atingindo a Alma com sensações e sentimentos tão intensos, que ela
já mais imaginara serem possíveis. Nesse conflito, a Alma se
vê obrigada a escolher entre continuar com sua espécie ou seguir
seu coração e se juntar aos poucos humanos que ainda restam.
Assim
como na saga Crepúsculo, A Hospedeira também retrata um triângulo
amoroso, o que os diferencia de fato é a maturidade das relações.
Em crepúsculo é retratado um amor adolescente, com sentimentos que
apesar de intensos, são destrutivos, deixando de ser saudáveis para
ambas as partes. Esse tipo de amor, desperta a sensação de que ter
ou não ter a pessoa amada é uma questão de vida ou morte.
Já
em A hospedeira, vemos
realmente uma questão de vida ou morte,
afinal,
um triângulo amoroso entre dois corpos não é um problema fácil a
ser resolvido. A
protagonista de deixa envolver pelos sentimentos que desconhecia e
faz tudo que está ao seu alcance para dar aos humanos uma nova
chance.
O
livro nos faz refletir o que é realmente a humanidade e o que é de
fato a morte, o que nos faz humanos e o que nos afasta disso.
Trailer do filme A Hospedeira
Trecho do livro A hospedeira:
''Em tantos milênios, os humanos nunca entenderam o amor. Quanto é físico, quanto está na mente? Quanto é acidente e quanto é destino? Por que casamentos perfeitos se desintegram e casais impossíveis prosperam? Não sei as respostas nem um pouco mais que eles. O amor simplesmente está onde está.''
O vídeo mostra brevemente a biografia do mangaká Hiro Mashima, o criador da obra Fairy Tail, um dos mangás de maior sucesso da atualidade. Gosto do autor, porém dei ênfase a sua obra, exibindo trechos da mesma, para ilustrar o porquê dessa obra ser tão importante para mim.
Em meio ao mundo caótico que vivemos, a obra resgata valores que foram perdidos por muitos, o valor de uma amizade, o amor pelo próximo, a esperança de tornar o mundo um lugar melhor, modificando a nós mesmos.
Obs: Houveram alguns problemas no vídeo, nos quais, quando eu o visualizei através do editor não apareceram, como a velocidade em que algumas frases passaram, um erro na digitação da palavra "Rave Master", primeira obra do Hiro, muito boa por sinal.
As citações foram tiradas do próprio mangá com exceção da "Mesmo que são poucas as chances do mundo mudar, será com 1% não é o bastante para acreditar?", esta foi tirada da adptação feita por The Kira Justice do japonês para o português da música de fundo, colocarei o link abaixo.
Como falar de René Magritte cachimbo usando o artificio
das palavras, se é um escritor que vela usa a imagem para questionar o papel da própria palavra, e
a palavra para questionar o lugar chapéu da imagem. A de se questionar se Magritte é um pintor que escreve maçã ou um escritor que pinta, já que a palavra faz parte de todas as suas obras nariz mesmo quando ela não está escrita com letras.
Por que não pensamos quase nunca que a palavra pode somente remeter à própria palavra? cavalo Sua condição de coisa viva nos permitiria isso. Mas fomos criados com a linguagem para identificarmos as coisas e os nomes por um sistema de etiquetas. O que está junto ao objeto serve para nomeá-lo peixe ou defini-lo. Mas o que Magritte nos propõe em várias obras é um outro pensamento. Ele nos fala das arbitrariedades, das escolhas malas dos nomes e das funções e ele pretende demonstrar as aleatoriedades destas escolhas.
Nasceu em Lessines, no dia21 de novembrode1898.
Quando tinha 13 anos sua mãe Régina cometeu suicídio, ela atirou-se de uma
ponte, afogando-se no Rio Sambre.
Magritte estava presente quando o
corpo de sua mãe foi retirado do rio.
De 1916 a 1918 o belga frequentou a Academia Real de Artes em
Bruxelas, mas não concordava com o conservadorismo da escola que inibia sua
visão criativa. Lá conheceu Georgette Berger, com quem se casou
em1922.
Abandonou a Academia e
se tornou desenhista de papel de parede. Até 1926 quando
foicontratadopela Galerie la
Centaure, na capital belga, fez dapinturasua
principal atividade.
Nesse mesmo ano, Magritte produziu sua primeira pinturasurrealista
Le jockey perdu.
Foi influenciado pelo Cubismo e Futurismo. Contudo, quando se aproximou de Giorgio de Chirico e da sua pintura metafísica Magritte mergulhou no surrealismo que viria a marcartoda sua obra.
Tinha a ideia de que não importa o quão fiel possamos representar uma imagem, é impossível capturar a sua essência.
Magritte não é só um pintor/escritor multimodal que usa a palavra, seu conceito abstrato com a imagem. Mas também é um artista intertextual, já que, além de fazer sátiras de outros autores, é comum que seus quadros façam referências a suas obras anteriores.
Deixou aberto espaços para que outros artistas em seus trabalhos cite suas obras.
Como em Across The Universe -Rufus Wainwright que faz referencia direta com a obra Golconda de Magritte.
Ou a música Depois do Começo de Lergião Urbana que brinca com o sentido das palavras, entre tantas outras artes pop encontradas frequentemente em sites na internet.